Era São João,
de noite estrelada.
A lua sorria,
encoberta pela fumaça.
Fumaça vinda,
da fogueira da praça.
Estouros soavam,
das bombas juninas.
Crianças brincavam,
corriam e pulavam,
cheios de alegrias
e fantasias.
As mães os fitavam,
da mesa na praça,
enquanto comiam,
milho saído da brasa.
O brilho da quadrilha
ofuscara o brilho
da praça, que estava
repleta de bandeiras
e fogueiras.
A fogueira queimava,
ardia em brasas,
assim como meu coração
embriagado de paixão.
Arthur A. Melo.
Que lindo veeey gostei Belliiissssiiiiimo post ;D
ResponderExcluirGostei do modo dinamico em que falou de são joão...
ResponderExcluirjóia, j[oia, viu?
bj
http://www.pequenosdeleites.blogspot.com
Viajei nas linhas no seu poema!! Lindo!
ResponderExcluirGostei muito. Descreveu de uma forma tão gostosa que deu saudade das festas juninas da minha infancia e adolescencia.
bjooo
O blog tah muito 10.
Poxa lendo seu poema me deu saudade das festas juninas que haviam na rua que eu morava quando criança.
ResponderExcluirBem,vocês são do sul ?
ResponderExcluirÉ, devem sentir saudades...
Se morassem aqui, fugiriam todos os anos.
até o últimos verso dava para fazer uma narrativa, a estética de poema se encaixou mais no último.
Mas nada que o último verso não tenha apagado.
"A fogueira queimava,
ardia em brasas,
assim como meu coração
embriagado de paixão."
(y)