Há muito tempo nos perguntamos o que e quem somos. Diversos teóricos elaboraram teorias buscando respostas para essas indagações existenciais. Outra dúvida pertinente é: o que nos leva a agir como agimos?
Procurando sana-la, cheguei à conclusão que inúmeras vezes agimos nos baseando em experiências anteriormente vivenciadas, sejam elas factuais ou imaginárias. Sendo assim, ao nos depararmos com novas situações tentamos encontrar semelhanças com antigas, isso explica a dificuldade de mudanças comportamentais, típicas de muitos.
Não necessariamente devemos ter vivido a problemática propriamente dita, podemos considerar como base de futuros embasamentos, situações imaginadas, como quando tentamos prever nosso comportamento e idealizamos problemáticas com o intuito de avaliarmos como agiríamos se elas acontecessem.
Primeiramente analisamos os casos ocorridos, observando as consequências de nossas ações, para que a posteriori possamos reutilizar a mesma postura em novas ocasiões. Quase sempre levamos em consideração as consequências desencadeadas pelas nossas atitudes, devido o instinto natural de defesa.
Pessoas excessivamente instintivas tendem a ser mais susceptíveis a pré-julgamentos e menos vulneráveis a troca de posicionamento, pois preconizam seus instintos, são movidas pelo seu felling, desconsiderando a racionalidade das coisas e acabam sendo passionais.
Portanto, por mais que sejamos incoerentes nunca queremos nos machucar, ao contrário tentamos sair ilesos de todos nossos confrontos inter-pessoais, fazendo uso da razão ou simplesmente do instinto.
Procurando sana-la, cheguei à conclusão que inúmeras vezes agimos nos baseando em experiências anteriormente vivenciadas, sejam elas factuais ou imaginárias. Sendo assim, ao nos depararmos com novas situações tentamos encontrar semelhanças com antigas, isso explica a dificuldade de mudanças comportamentais, típicas de muitos.
Não necessariamente devemos ter vivido a problemática propriamente dita, podemos considerar como base de futuros embasamentos, situações imaginadas, como quando tentamos prever nosso comportamento e idealizamos problemáticas com o intuito de avaliarmos como agiríamos se elas acontecessem.
Primeiramente analisamos os casos ocorridos, observando as consequências de nossas ações, para que a posteriori possamos reutilizar a mesma postura em novas ocasiões. Quase sempre levamos em consideração as consequências desencadeadas pelas nossas atitudes, devido o instinto natural de defesa.
Pessoas excessivamente instintivas tendem a ser mais susceptíveis a pré-julgamentos e menos vulneráveis a troca de posicionamento, pois preconizam seus instintos, são movidas pelo seu felling, desconsiderando a racionalidade das coisas e acabam sendo passionais.
Portanto, por mais que sejamos incoerentes nunca queremos nos machucar, ao contrário tentamos sair ilesos de todos nossos confrontos inter-pessoais, fazendo uso da razão ou simplesmente do instinto.
nossa, magnífica linha de pensamento, concordo em maioria :)
ResponderExcluirPois é Ray,Arthur escreve bem demais. :D
ResponderExcluirGostei do texto, e levando em consideração tudo que você falou, muitas coisas tem relação com o nosso passado, mesmo. Parabéns.
ResponderExcluirboa análise
ResponderExcluirtomamos açoes baseados em ocorrencias passadas
só discordo quanto ao instinto
acredito que exista dois tipos de instintos: o animal e o da alma
bela postagem
De fato acho que ninguém quer se machucar quando toma uma atitude. Mas ne sempre a racionalidade nos encaminha para a ação certa.
ResponderExcluirEm certos âmbitos, ser racional demais pode atrapalhar, e muito.
Nossa , você escreve demais , aaaaand -creio que a razão não pode ser levada tão a sério em todas as vezes -qq
ResponderExcluirTodos nós queremos ser vencedores em quaisquer confronto que termos!
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