Durante toda a tarde estivera ali sentado, inerte,
apenas contemplando o mar com suas suntuosas e majestosas
ondas azuis. O azul era intenso mui profundo de tão
azul mais parecera ser anil.
Todo o período contemplativo fora regado a musicas
e pensamentos. O que pensara ao certo naquele instante não sei,
sei apenas que em tudo pensara, só não pensara no que estava a pensar.
As musicas embalavam meus pensamentos, distraiam-me os sentidos.
Vagarosamente todo aquele azul sucumbira-se
e dera lugar ao branco resplandecente das espumas
que iam e viam com o balançar das ondas, até reduzirem- se
a pequenas bolhas, que sumiram na areia.
Juntamente com o azul do mar iam embora os meus
pensamentos. Pensamentos incertos, insensatos, incoerentes,
abstratos, surreais até podiam ser, mas algo me diziam.
Naquela tarde estivera ali só, não escutara a voz de ninguém,
nem o ruido de nada, mas apesar disso sentira-me muito
feliz e completo, por passar a tarde afogado em pensamentos
escutando meu próprio silêncio, sem falar do azul que confundira-se
com o branco, numa eterna luta cromática.
apenas contemplando o mar com suas suntuosas e majestosas
ondas azuis. O azul era intenso mui profundo de tão
azul mais parecera ser anil.
Todo o período contemplativo fora regado a musicas
e pensamentos. O que pensara ao certo naquele instante não sei,
sei apenas que em tudo pensara, só não pensara no que estava a pensar.
As musicas embalavam meus pensamentos, distraiam-me os sentidos.
Vagarosamente todo aquele azul sucumbira-se
e dera lugar ao branco resplandecente das espumas
que iam e viam com o balançar das ondas, até reduzirem- se
a pequenas bolhas, que sumiram na areia.
Juntamente com o azul do mar iam embora os meus
pensamentos. Pensamentos incertos, insensatos, incoerentes,
abstratos, surreais até podiam ser, mas algo me diziam.
Naquela tarde estivera ali só, não escutara a voz de ninguém,
nem o ruido de nada, mas apesar disso sentira-me muito
feliz e completo, por passar a tarde afogado em pensamentos
escutando meu próprio silêncio, sem falar do azul que confundira-se
com o branco, numa eterna luta cromática.
Arthur A. Melo
traduziu algo que já senti.
ResponderExcluire me lembrou uma música de uma banda chamada forfun (se eu não me engano, é esse o nome), mas infelizmente não me lembro do nome da banda
beijos
http://andnobodyelse.blogspot.com/
acabei de postar.
As vezes eu também gosto de andar a ermo nas areias de Copacabana, aqui no Rio.
ResponderExcluirAnda me faltando tempo pra me afogar nos pensamentos..
ResponderExcluirmas como uma amiga minha disse: "Quem pensa demais não vive.."
Não eu não concordo
xD
Belo poema...
ResponderExcluirAdoreii seu blog...
Bjinhuss
muito lindo!
ResponderExcluirgostei!
Contemplar o oceano, sozinho, é uma experiência única, de sentidos despertos...lindo texto..e a foto da vontade de cair na água..rs
ResponderExcluirhttp://infonews2012.blogspot.com